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Sexualidade e agressividade na perspectiva da psicomotricidade

Por Susana Veloso Cabral


A compreensão da Psicomotricidade referenciada na relação, escuta e olhar do terapeuta, nos leva a enfocar a expressividade e o simbolismo dos jogos psicomotores à luz da psicanálise, que nos dará o suporte teórico para a intervenção na clínica psicomotora. As considerações aqui expostas sobre a sexualidade e agressividade são referenciadas neste suporte teórico.


O tema desse encontro é no mínimo instigante. Desde a criação da psicanálise, a visão da sexualidade inclui os aspectos erógenos pré-genitais na infância e a compreensão da agressividade. Ambos [1] são dois conceitos que levam a várias considerações para a clínica psicomotora. Primeiramente estarei apresentando algumas ideias de psicanalistas a cerca do tema da sexualidade e agressividade, para em seguida, discuti-las, estabelecendo relações com a pratica psicomotora clinica e educacional.


Freud desde o início diz:


“É crença geral que o instinto sexual inexiste nas crianças, só começando a irromper na puberdade, com a maturação dos órgãos sexuais. Esse erro grosseiro que acarreta sérias consequências, tanto no conhecimento quanto na prática, é tão facilmente corrigido pela observação que é de admirar que alguém possa incorrer no mesmo”. (Obras completas, Vol. IX, 1906-08 P.75)

Também em 1915, na conferência “A elaboração onírica” (vol. IX, P.58) Freud coloca:


“Primeiro e acima de tudo, é um erro injustificável negar que as crianças têm uma vida sexual e supor que a sexualidade somente inicia na puberdade, com a maturação dos genitais”.

E ele também se refere nos “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade”, em relação à agressividade:


“Como é sabido, ainda não se logrou fazer uma análise psicológica profunda desse instinto; podemos supor que o impulso cruel vem do instinto de apoderamento e surge na vida sexual num período em que os genitais ainda não assumiram o seu papel posterior. Assim, ele domina uma fase da vida sexual que depois descreveremos como organização pré-genital”. (Vol. VI P.101)

Outro autor de referência é Melanie Klein (1997;170) que nos diz:


“Lado a lado com a polaridade da pulsão de vida e da pulsão de morte, podemos, creio, situar a interação delas como um fator fundamental nos processos dinâmicos da mente. Existe um vínculo indissolúvel entre a libido e as tendências destrutivas que coloca a primeira em grande medida sob o poder das últimas. Mas o círculo vicioso dominado pela pulsão de morte, no qual a agressividade dá origem à ansiedade e a ansiedade reforça a agressividade, pode ser rompido pelas forças libidinais quando estas se fortalecem; nos estágios iniciais do desenvolvimento, a pulsão de vida tem que exercer o seu poder ao máximo a fim de manter-se contra a pulsão de morte. Mas esta mesma necessidade estimula o desenvolvimento sexual”.

Essa autora traz grande contribuição para a técnica da psicanálise quando elabora o conceito de transferência negativa, em que a pulsão de morte, o ódio, dá a tonalidade para as projeções no terapeuta.


O contemporâneo Nasio em “Os grandes casos de Psicose” (2001;79) faz a síntese das duas posições dos precursores psicanalistas: “Freud havia insistido na sexualidade infantil. Já Melaine Klein insistiu na violência e na destrutividade do universo fantasístico da criança”.


Já Winnicott em o Brincar e a Realidade (1975;116) propõe:


“A saúde pode ser encarada em termos de fusão (impulsos eróticos e destrutivos) e isso torna mais urgente do que nunca o exame da origem da agressividade e da fantasia destrutiva. Por muitos anos, na metapsicologia psicanalítica, a agressividade parecia ser explicada com base na raiva. Segundo meu ponto de vista, tanto Freud quanto Klein desviaram- se do obstáculo nesse ponto e refugiaram-se na hereditariedade. O conceito do instinto de morte poderia ser descrito como uma reafirmação do princípio do pecado original”.

Ele continua:


“Por exemplo, não é necessário atribuir à agressividade inata mais do que lhe é devido, em companhia de tudo o mais que é inato. Indubitavelmente, a agressividade inata deve ser variável em sentido quantitativo, da mesma maneira que tudo o mais que é herdado, é variável entre indivíduos. Em contraste, são grandes as variações que se originam das diferenças nas experiências de diversos bebês recém-nascidos, conforme sejam eles conduzidos ou não através dessa fase muito difícil. Tais variações no campo da experiência são, na verdade, imensas. (1975;149)

Winnicott afirma assim que a construção do self implica em agressividade. Ele mostra que é o que acontece no desenvolvimento normal e para todas as conquistas motoras há agressividade em jogo como uma forma de lidar com o mundo dos objetos ‘não-eu’.


Nasio (1995;196) em Introdução às obras de Freud, Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan comenta também a posição de Winnicott:


“Winnicott não propõe um manejo técnico do tratamento. Mas chama a atenção para o fato de que a análise cuida de acontecimentos ligados ao embate entre a agressividade e a libido, entre o ódio e o amor, num estádio em que a criança se preocupa com as consequências de seu ódio e sente culpa por ele.


De todo modo, seja qual for a peculiaridade da abordagem teórica dos psicanalistas, é geralmente aceito que a agressão — seja de origem interna (pulsional) ou ambiental (frustração da libido) — tem uma importância que compete com a da sexualidade para a vida psíquica.


Portanto, a sexualidade e a agressividade sendo constituintes dos primeiros momentos da vida das crianças nos mostram a importância desses temas para nortear nossa compreensão e intervenção terapêutica na clínica psicomotora e, também, nas sessões de educação psicomotora.


Aliás ambas se revelam no dia a dia das crianças, seja através das curiosidades expressas em perguntas sobre a diferença dos sexos e a origem dos bebês, seja em brincadeiras que revelam a exploração do próprio corpo, sob forma de masturbação, seja com jogos em que reina a agressividade com a representação de ataques e destruição.


Em uma live da ABP nossa sócia titular Andréa Matta Machado, ex-aluna do Centro de Estudos da Relação Psicomotora, falou sobre uma criança passeando de mãos dadas com a mãe e brincando de atirar em todos os passantes. Sua reação de extrema culpa apareceu com choro e refúgio no colo da mãe, quando um rapaz fingiu ser atingido e caiu no chão. Aí a passagem do simbólico para o fantasmático, confundindo real e imaginário se fez presente de modo estrondoso.


Esse jogo espontâneo dessa criança já nos aponta para os níveis de trabalho psicomotor: acolher o vivido expresso, desculpabilizar tanto a pulsões agressivas quanto sexuais, e zelar para que a realidade e o imaginário não se confundam, ajudando a elaborar as fantasias no nível simbólico através das cenas e dramatizações lúdicas.


Nós psicomotricistas, lidamos com o corpo a corpo num circuito mais curto do desejo, como diria Dolto (1996), próximo da pulsão, e buscamos “fantasmatizar as pulsões” (Ribas, 2020; 111) que se revelam nas expressões espontâneas corporais para aceder ao simbólico e possibilitar mudanças de condutas. Como psicomotricistas buscamos conduzir a criança para um circuito mais longo do desejo e nossas intervenções utilizam mediadores como o olhar, a melodia da voz, os gestos e as modulações tônicas, entre outros meios de comunicação coração a coração.


Diante da sexualidade e da agressividade devemos exercer intervenções adequadas, pelo risco de haver nas sessões de psicomotricidade puras descargas sem simbolizações e que não possibilitam insights, chegando, às vezes, até a um acting out.


Com isto quero sublinhar que as traduções do discurso psicocoporal muito próximas dos níveis dos ícones e índices, de que fala Peirce, devem ser abrangidas pelo olhar psicomotor com cuidado e respeito. Partindo de um corpo a corpo próximo, o psicomotricista precisa ter uma escuta e um olhar atento, levando a um corpo a corpo mediatizado por um circuito mais longo do desejo, para que sua intervenção corporal e sua pontuação verbal sejam promotoras de mudanças e desenvolvimento das crianças que atende.


Diz Dolto em Psicanálise e Pediatria (1988; 53):


“E o objetivo de toda a educação (profilaxia dos distúrbios do comportamento), como de toda a psicoterapia (cura dos distúrbios do comportamento), é a utilização da libido do indivíduo de maneira que ele se sinta feliz e que esse bem-estar subjetivo se harmonize com os dos outros e inclusive o promova, em vez de sustá-lo.”

As ações terapêuticas promovem a desculpabilização da curiosidade e pesquisa ligadas à sexualidade e dos impulsos agressivos, desde que expressos em jogos simbólicos, buscando exatamente permitir que as crianças possam ser felizes na vida.


Em Psicomotricidade consideramos que, seja qual for a origem que creditamos à pulsão agressiva, a sua força está sempre presente na dinâmica da personalidade. Sempre estaremos convivendo com a ambivalência de amar e odiar, de querer ser admirados e desejados pelos outros e de temê-los quando os fantasiamos perigosos e ameaçadores.


No decorrer de um tratamento psicoterápico, quando observamos os conteúdos da ansiedade, vemos que os fantasmas, as representações psíquicas inconscientes ligados às pulsões agressivas alcançam grandes proporções no mundo interno.


O trabalho terapêutico deverá, a meu ver, decifrar estes fantasmas e, ao mesmo tempo, acompanhar o curso dos investimentos libidinais, ligados à pulsão de vida, de tal modo que na relação transferencial a ansiedade e os sentimentos de culpa possam ser melhor elaborados, de forma que o paciente possa expressar sua sexualidade e fazer uso dos impulsos agressivos de modo mais construtivo e aceitável socialmente, permitindo melhor adaptação a seu ambiente.


FRAGMENTOS NA CLÍNICA PSICOMOTORA


Como exemplo dessa evolução vou citar um atendimento de décadas atrás. O primeiro jogo desse menino com dificuldades na castração anal [2] Também mostrava atraso de linguagem e disse como únicas palavras no diagnóstico, “cocô, pipi, bumbum”. Seu diagnóstico revelou projeção no exterior da sua agressividade, sob forma persecutória. Sob a mesa, criou uma casa, um espaço só seu. Ele me ignorava do lado de fora e eu intervia às vezes, fingindo bater à sua porta, pedindo para entrar em seu mundo. Afinal ele me deixou entrar depois de um tempo de terapia, e com os bastões transformados em armas atirávamos nos IN (persecutórios) que nos atacavam do lado de fora da casa.

Outras atividades expressavam claramente seu sadismo uretral e anal; fazia muita sujeira com tintas e argila, gostando também de molhar o espaço forrado com um plástico grande em que era permitido “bagunçar”. Em certos momentos ele quebrava os limites e sujava minha roupa ou, no final da sessão, pedia para beber água e enchia a boca para cuspir em mim, molhando-me bastante.


Numa sessão crucial ele me jogou pedaços de argila e eu resolvi intervir, revidando seu ataque sem realmente atingi-lo. Para ele surgiu o fantasma: eu era mesmo perigosa! Antes eu só suportava e continha sua agressão! Ele destruiu a família de animais de barro que fazíamos e avançou nos objetos da sala. Parecia não ter nenhuma consciência do que fazia. Atuava.


Disse-lhe que enquanto ele mostrasse sua raiva atacando a sala e a mim sem causar um dano real, eu o aceitaria, pois vira que ele achava que eu poderia realmente atacá-lo e destruí-lo. Até meio aliviado ele aceitou esse limite, mas quis sair da sala. Saí junto com ele e ele foi direto para o colo da mãe, fugindo de mim. Verbalizei que ele estava com medo, porque eu revidara seu ataque com a argila, e que ficara com muita raiva de mim. Continuei falando que ele buscava a proteção da mamãe para acalmá-lo e não contava comigo porque naquele momento me achava muito maldosa. Quando ele se acalmou, voltou à sala de terapia e refizemos a família de bois e vacas, que ele levou íntegra consigo para sua casa, ainda meio choroso.


Neste momento crítico transferencial, a agressividade foi descarregada de modo extremamente angustiado, porém, após a contenção pela terapeuta, pôde ser suportada e elaborada através da reparação. Suas expressões lúdicas na transferência trouxeram também à tona a sexualidade.


Em algumas sessões a agressividade era dirigida à integridade de meu corpo, com brincadeiras de “machucado”. Ele cuidava de mim como médico, inaugurando o tema da pesquisa da sexualidade. Ele molhava pequenos pedaços de papel de seda e os pressionava em minhas costas, ou barriga, sob a blusa, dizendo que eu machucara e ele ia fazer curativos. Assim ele me atacava simbolicamente e, ao mesmo tempo, pesquisava meu corpo e minha aceitação de sua curiosidade e de suas pulsões agressivas, demonstrando também novas possibilidades de reparação e preservação de minha pessoa enquanto sua terapeuta.


Ele já podia simbolizar, no jogo, seus fantasmas agressivos e sua sexualidade, e vivia menos angústia recriando, também, as relações mãe/filho carinhosas. A pulsão de vida ganhava espaço frente às exigências de trabalho que a pulsão de morte e a agressividade manifestaram em suas brincadeiras.


Tais cenas foram evoluindo, até o dia em que ele usou um objeto substituto para ser o filho e nós nos tornamos papai/mamãe, abordando os temas edipianos. Ele deitava-se nos panos, a meu lado, e fazia uma barulheira enorme. Eu interpretava a fantasia da cena primária. Um dia dramatizou uma pescaria e quis pular no “rio”. Ele começou a desvestir-se, mas antes de tirar a cueca, confirmou em meu olhar a interdição, que já estava introjetada, e ele mesmo desistiu de atuar.


Esta sessão foi outro marco importante, pois, tendo aceitado a castração anal e, agora, a castração edipiana, ele passou a se organizar corporalmente, com melhor coordenação. No final da sessão, pela primeira vez, colocou pinos, que antes eram “bombas e mísseis”, num quadro com furos, fazendo uma forma fechada quadrada, que acompanhava suas bordas. A partir daí, seus desenhos ganharam formas reconhecíveis, já dotados de “realismo” visual.


FRAGMENTOS NA EDUCAÇÃO PSICOMOTORA


Já em educação psicomotora, no Projeto Movimento, na década de 80, as crianças, acostumadas à repressão autoritária, apenas seguravam, no primeiro momento livre, as bolas que lhes foram oferecidas, não se atrevendo a se movimentar. Quando começaram a mover-se, foi em brincadeiras individuais. Chutavam as bolas com força, na parede, nos colegas, nos educadores.


Começava a manifestação da heteroagressividade, ou, ao contrário, a inibição dos impulsos agressivos: Uma criança especialmente agressiva, que atacava a todos, indiscriminadamente, outra, extremamente amedrontada, que se escondia debaixo das carteiras, e um menino muito arredio, paralisado, que repetia sua atitude muda da sala de aula onde nunca se escutara sua voz.


A verbalização das crianças, após o momento livre, foi: - Hoje todos os doidos da sala vieram! Tô cansado! quero escrever!"


As crianças assumiam seu lugar na escola como alunos da classe especial: a anormalidade. A culpa e o receio diante da liberdade também se fizeram presentes, era mais fácil voltar às atividades rotineiras da escola.


Num próximo dia as cenas são parecidas, mas houve alguma evolução pela aceitação do simbólico dos jogos. O grupo verbaliza: "O Hulk é forte, igual à tia, a professora''. Amenina mais medrosa e inibida começa a distribuir boladas nos outros e a correr para seu canto e o calado começa a gritar jogando bola. Este, depois de uma crise de gritos, participa pela primeira vez do círculo de verbalização. O grupo resolvera fazer adivinhas orais e ele faz a sua: "O que é que atravessa o rio sem molhar?" - a resposta é muito significativa: "O grito". A partir daí, ele começa a participar verbalmente das aulas.


A sexualidade também apareceu nesses momentos livres. Em uma escola, a brincadeira foi de família, nas casas construídas sob as mesas encostadas nas paredes. A professora, novata e que estava no Projeto Movimento por ser sobrinha da diretora, era jovem e despreparada para a curiosidade sexual que surgiu.

Receosa com a possível erotização dos “casais” ela interrompeu a brincadeira para fazer desenhos de família. Um dos meninos fez seu desenho e colocou um “rombo” no meio das pernas da mãe dizendo: “É a perereca dela!”


O diálogo que seguiu revela o que não se deve fazer em intervenções em psicomotricidade. Revela a contratransferência prejudicial.


A professora respondeu: “Perereca é aquele bicho que pula”. O menino: “É aquela coisa da mulher que tem régua” (nem sabia falar corretamente regra). A professora: “Isso aqui que é régua” e bate com o objeto na mesa. O menino: É “buceta mesmo”! Ela: “Esse é o nome de bolsa pequena”!



Todos esses exemplos da clínica e da educação psicomotora confirmam que trabalhar com a expressividade espontânea do jogo exige uma postura específica de contenção, compreensão do vivido à luz dos temas desenvolvidos pela psicanálise e reveladores das pulsões sexuais e agressivas e, principalmente, uma elaboração da transferência que permita a evolução psíquica das crianças, com intervenções psicocorporais adequadas. Acolher a sexualidade e a agressividade infantil e levar os jogos expressivos e simbólicos para uma possível elaboração de curiosidades comuns no desenvolvimento ou angústias e conflitos é papel do Psicomotricista.

 

[1] Podemos considerar a agressividade por vezes no nível pulsional, outra vez surgindo das relações objetais. [2] Referencial teórico baseado em Dolto (1996;258) no seu livro “No jogo do desejo”.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

  1. CABRAL, Susana V. – Psicomotricidade Relacional – prática clínica e escolar. Rio, Revinter, 2000.

  2. DOLTO, Françoise. No jogo do desejo. São Paulo, Attica, 1996.

  3. _______________. Psicanálise e Pediatria. Rio, Ed, Guanabara, 1988.

  4. FREUD, Sigmund. Obras completas, Vol. IX, 1906-08. O esclarecimento sexual das crianças (carta aberta ao dr. M. Fürst). Rio, Imago, 1927.

  5. _________________. Três ensaios sobre a sexualidade. Obras completas, Vol. VI. Cia das Letras, 1901-1905.

  6. KLEIN, Melanie. A Psicanálise de crianças. Rio, Imago, 1997.

  7. NASIO, J.D. Os grandes casos de psicose. Rio, Zahar, 2001.

  8. __________. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio, Zahar, 1995.

  9. RIBAS, José Ángel Rodríguez. Psicanálise para psicomotricistas (uma orientação corpórea para a educação e para a clínica). Buenos Aires, Corpora, 2020.

  10. WINNICOTT, Donald. O Brincar e a Realidade. Rio, Imago, 1975.

 

SOBRE A AUTORA

Susana Veloso Cabral Psicóloga pela Universidade Católica de Minas Gerais; Psicomotricista Relacional pela Escola Internacional de Psicomotricidade Relacional e Associação para o Estudo da Comunicação e Relação. Membro honorária da rede Fortaleza Latinoamericana de Psicomotricidade. Professora em varias pós -graduações e coordenadora e professora da pós-graduação em psicomotricidade PUC-MG.


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